Albert Camus - O Homem Revoltado
1.ª ed., Livros do Brasil, 2003
INDISPONÍVEL
"A introdução do livro é construída sobre dois pilares que serão a base para todo o desenvolvimento: o assassinato e a noção de absurdo. As duas ideias tem mais relação do que aparentam, o homem conhece o absurdo da existência à medida em que percebe nela a ausência de um sentido, uma unidade. Camus faz, então, o questionamento que o dará fôlego para analisar e criticar vários dos movimentos de revolta, sejam metafísicos, históricos ou artísticos: como tolerar o assassinato? Como suportar a ideia de que a busca pela unidade gera opressão e morte? “O homem é a única criatura que se recusa a ser o que é. A questão é saber se esta recusa não pode levá-lo senão à destruição dos outros e de si próprio, se toda revolta deve acabar em justificação do assassinato universal " [fonte]
"A introdução do livro é construída sobre dois pilares que serão a base para todo o desenvolvimento: o assassinato e a noção de absurdo. As duas ideias tem mais relação do que aparentam, o homem conhece o absurdo da existência à medida em que percebe nela a ausência de um sentido, uma unidade. Camus faz, então, o questionamento que o dará fôlego para analisar e criticar vários dos movimentos de revolta, sejam metafísicos, históricos ou artísticos: como tolerar o assassinato? Como suportar a ideia de que a busca pela unidade gera opressão e morte? “O homem é a única criatura que se recusa a ser o que é. A questão é saber se esta recusa não pode levá-lo senão à destruição dos outros e de si próprio, se toda revolta deve acabar em justificação do assassinato universal " [fonte]
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