Yvette K. Centeno, Do Longe e do Perto: quase-diário,
1.ª ed., Lisboa, Sextante Editora, 2011. 206pp.
[como novo]
Do livro: A política futura não será conduzida por idealistas, mas por oportunistas, nados e criados no interior das esferas partidárias, sem abertura ao mundo, sem cultura que não seja a da trica manipuladora. Na sociedade da imagem, a imagem matará, como já está fazendo, a palavra honesta, a verdadeira, e só ela redentora. Este novo país não é o meu, não me reconheço nele, e quem sabe se é por isso que abro blogs, para encontrar pessoas que pensem e sintam como eu. (p.17)
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