terça-feira, 3 de maio de 2016

Doris Lessing - A erva canta



Doris Lessing - A erva canta
1.ª ed., Europa-América, s/d. 203 pp.
[livro com assinatura de posse]

Indisponível.

A agricultura nos países socialistas da Europa





Jean Flavien e André Lajoinie - A agricultura nos países socialistas da Europa
1.ª ed., Edições Avante!, 1977. 273 pp.

[excelente estado]

7€

José Cardoso Pires - Dinossauro excelentíssimo




José Cardoso Pires - Dinossauro excelentíssimo
2.ª ed., Arcádia, 1972. 97 pp. Ilustrações de João Abel Manta.
[Sobrecapa ligeiramente envelhecida, livro em muito bom estado (assinatura de posse).]

Indisponível



Anatole France - O milagre de São Nicolau



Anatole France - O milagre de São Nicolau
1.ª ed., Inquérito, 1940. Tradução de Paulo Braga. 66 pp.

Indisponível

Bento Gonçalves - Os comunistas



Bento Gonçalves - Os comunistas
1.ª ed., Opinião, 1976. 157 pp.

[Livro com algum desgaste nas extremidades mas em bom estado geral.]

Indisponível

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Zélia Gattai - Anarquistas, graças a Deus


Zélia Gattai - Anarquistas, graças a Deus
Círculo de Leitores, 1983. Prefácio de Jorge Amado.
[livro com ligeiras marcas de uso, bom estado geral]

"(...)É assim que ficamos conhecendo a intrépida aventura dos imigrantes italianos em busca da terra de sonhos, e o percurso interior da pequena Zélia na capital paulista - uma menina para quem a vida, mesmo nos momentos mais adversos ou indecifráveis, nunca perdeu o encanto. A determinação de seu Ernesto e a paixão pelos automóveis, a convivência diária com os irmãos e dona Angelina, os sábios conselhos da babá Maria Negra, as idas ao cinema, ao circo e à escola, as viagens em grupo, o avanço da cidade e da política - nestas crônicas familiares, vida e imaginação se embaralham, tendo como pano de fundo um Brasil que se moderniza sem, contudo, perder a magia.
Exímia contadora de histórias, Zélia as transforma em instrumento privilegiado para o resgate da memória afetiva. Foi Jorge Amado quem, um dia, lendo um conto de qualidade duvidosa que Zélia rascunhava, pescou essa veia de documental. Apontou-lhe o caminho e mostrou que ela se alimentava de sua rica ascendência familiar. Surge assim a Zélia memorialista, para quem a literatura provém não tanto da invenção, mas do trato apurado da memória e do desfiar cuidadoso, mas sem melindres, da intimidade. [do site da Companhia das Letras]"

Indisponível